Basta iniciarem as chuvas que eles aparecem, em várias ruas e avenidas de São João dos Patos, ou melhor, desaparecem, o asfalto sonrisal, aplicado, com enormes gastos e de péssima qualidade. Não aguenta um chuvisco e já dissolve.
Poderíamos citar várias partes da cidade com esse problema, como a Rua Jarbas Passarinho, Rua Marechal Hermes da Fonseca, próximo a Casa da Justiça, Promotoria e Estádio Municipal, Rua Pedro II, entre outras, essa ruas encontram-se em péssimo estado de conservação, oferecendo riscos a motoristas e pedestres.
No bairro Santiago, o asfalto relativamente novo, também já se dissolve de forma vergonhosa e já passa por reparos, gerando gastos e desperdício de dinheiro público em obras que deveriam trazer mais conforto e mais acessibilidade a população, incluindo ingresso a instituições importantes como a Unidade de Pronto Atendimento – UPA e Instituto Federal do Maranhão – IFMA.
As famosas obras de asfaltamento conhecidas como “asfalto sonrisal” não suportam precipitações e facilmente preparam “armadilhas” para quem transita com seus veículos no local. Nas Rua Marechal Hermes da Fonseca e Jarbas Passarinho, os buracos tornam-se uma verdadeiras crateras, e agora com o local coberto pelas chuvas quem tentar atravessar, entra no prejuízo, seja moto, bicicleta, carro pequeno ou grande, que quebram por causa da profundidade que a cada dia aumenta. E os prejuízos, ficam por conta de quem?
Em algumas ruas a camada asfáltica praticamente desapareceu, dando lugar as pedras originais, sendo obrigatório muitas vezes, obras de tapa buraco, ou a restituição do asfalto e o contribuinte pagará de novo pela mesma obra, que, para variar, muitas vezes são feitas às pressas, no calor da eleição, sem a qualidade adequada num serviço que deve durar 20 ou 30 anos e não apenas quatro.
Se a obra for mal feita ou não, uma coisa é certa: caberá ao patoense pagar a conta. Como sempre.